Em 1998 chegou ao mercado comprimido azul que revolucionou a vida sexual masculina. Plínio Góes - Esse foi sempre grande sonho do homem tanto é que essas drogas se transformaram nas drogas do século, talvez do milênio. Antes delas, não havia nenhuma opção por via oral. Havia drogas injetáveis ou outros tipos de medicação que podiam ajudar, mas nada comparável a tomar um comprimido e garantir uma ereção de boa qualidade. No passado, muitos problemas de saúde causavam disfunção erétil e comprometiam a qualidade de vida dos pacientes. Por exemplo, portadores de diabetes , pressão alta ou aterosclerose não tinham ereção que permitisse a penetração. Tomando esses novos medicamentos, conseguem manter uma relação praticamente normal que representou enorme benefício para eles.
urologista Luiz Otávio Torres, responsável pelo departamento de andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia, também diz que de acordo com perfil há um medicamento mais adequado. "Por exemplo, no caso de um homem de 40 anos, sem parceira fixa e que não sabe se no fim de semana encontrará ou não alguém para um relacionamento sexual, talvez seja melhor optar por um medicamento oral com uma ação mais prolongada, como Cialis. Teoricamente ele estaria coberto por mais tempo. Mas a maioria dos pacientes com problemas de disfunção erétil tem mais de 50 anos e parceira fixa. Nesses casos, eles talvez não encontrem vantagem em tomar um comprimido cuja substância fica circulando por mais tempo no organismo", analisa.
Os problemas de ereção são reconhecidas como principal sintoma da disfunção erétil. Estes ocorrem quando homem não tem a capacidade de obter uma ereção ou, em episódios mais leves, quando mesmo não consegue manter uma ereção suficiente para a penetração ou realização do ato sexual. Este último caso também é conhecida sob nome de impotência coeundi, que impossibilita intercurso sexual.
A disfunção erétil vai inevitavelmente causar alguma ansiedade ou mesmo estados de depressão, sendo vital para os doentes manterem seu relacionamento com parceiro ou cônjuge mais regular possível até que seja encontrada uma solução. As mais recentes e variadas técnicas terapêuticas podem ajudar mais de 90% dos problemas de ereção.
Se você tem sintomas de disfunção erétil mais indicado é iniciar um tratamento eficaz A disfunção erétil é diagnosticada quando homem tem, frequentemente,
clique aqui alguma dificuldade para ter ereção ou para manter pênis endurecido e que permita a penetração e uma relação sexual satisfatória.
problema pode ser ocasionado por doenças hematológicas, como a anemia falciforme e a leucemia, que dificultam a drenagem do sangue. uso de medicamentos antidepressivos, de drogas como cocaína e álcool, de injeções para estimular a ereção - vasodilatadores utilizados no tratamento
acesse clicando aqui da disfunção erétil, como a prostaglandina - ou até mesmo um trauma sobre pênis também podem provocar a ereção prolongada e indesejada que caracteriza mal. Em alguns casos, no entanto, priapismo pode aparecer sem que se consiga apontar uma causa que justifique.
A inibição desse mecanismo pelo Sineldafil intensifica a ereção peniana. Assim, se não houver estímulo sexual (excitação), não haverá também ereção, isto é, sildenafil não aumenta desejo (libido), apenas aumenta a resposta da ereção (manutenção) durante a excitação do homem. Apenas tomando comprimido, sem excitação, não haverá ereção e sim algum efeito colateral, como a dor de cabeça ou rubor da face, dentre outros.
